Talvez ...
Eu tenha que viver pra aprender que as vezes, quase sempre,
o que realmente digo as pessoas, cabe de fato a minha vida.
Quase sempre comento que as surpresas também podem ser boas
mas quase nunca vivencio isso, passa se a ser um conselho vago. E quando
acontece, parece surreal.
E agosto com todo desgosto que costuma ser atribuído a ele,
trouxe brisa, trouxe vendaval e como boa “canceriana”, saudades. Saudades da
casa que não é mais minha, da fase que não é mais minha e de toda aquela
euforia que fez um tempo acreditar ter uma família em Londrina.
É agora que rumo ao fim do ano começamos a fase “reflexão
dos dias”, todo mundo passa por isso mesmo que afirme que não, nos quarenta
cinco do segundo tempo (ano novo) acaba pensando a respeito.
O que veio de bom com 2016, o que se foi, o quanto a vida mudou...
Agosto foi com seus 53 dias longos e um sensação boa de
novidade no ar. Setembro tende a reafirmar, o que tiver que ficar...
Aguardando os últimos meses do ano, processando toda
informação nova. Tendo certeza que o processo é longo. Pedindo resiliência e
plasticidade pras atitudes.
Do que adianta ser inteligente pra tanta coisa se tanta
outras ser tão mole?!
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