quarta-feira, janeiro 02, 2013

Quase o caos


Há praticamente um ano que apareci por aqui e postei um texto sobre 2012. Este ano acabou sem praticamente um outro texto que valesse a pena (se é que algum vale). Para 2013 não pretendia escrever nada, fato. Afinal, reclamar da vida pra quê? Se tenho que agradecer.

Talvez a forma com que fico remoendo, analisando, todas as coisas, ou me corrói ou me deixa mais afim de que todas as outras aconteçam.
É 2013, você vem como realmente uma fase. Fase após uma outra que aprendi muito... E desaprendi um outro tanto. Confusa? Não, apenas crendo que a quebra de paradigmas é fundamental na construção do meu dia a dia. Fazer o que sempre duvidei que poderia, e não fazendo o que seria ululante fazer.

Ainda penso em vender conselhos, tem coisas na vida que você passou por tantas vezes burramente, que hoje sendo perito, nem se atreve mais em pensar como seria em passar pelo mesmo. Afinal, as coisas “mudaram”. Uma pena, nem sempre quem precisa realmente percebe (lo sinto malucas de plantão).

Por que o caos?
Porque foram quase 16 dias de férias em que descansar a mente foi um pouco quanto complicado, mas ao mesmo tempo renovei alguns “ sentimentos”. É muito bom saber a minha origem. Ter orgulho de onde nasci, de ter a educação e o carácter que me ensinaram, mesmo compreendendo que sou extremamente chata. Eu sei disso, e sei que você aí do outro lado concorda.

Fico por aqui, devendo um outro texto, daqueles com jeitinho de testamento. Um quê de quem anda reparando muito a vida... reparando os detalhes, e ao mesmo tempo planejando sem planejar o ano. O mundo muda constantemente. A ausência torna-se presença dos verdadeiros. A caridade uma raridade e seus medos geralmente realidade se não combatê-los . Um 2013 de saúde... o restante sempre dá se um jeito.  Sei bem disso!