Há praticamente um ano
que apareci por aqui e postei um texto sobre 2012. Este ano acabou sem praticamente um outro texto que valesse a pena (se é que algum vale).
Para 2013 não pretendia escrever nada, fato. Afinal, reclamar da
vida pra quê? Se tenho que agradecer.
Talvez a forma com que
fico remoendo, analisando, todas as coisas, ou me corrói ou me deixa
mais afim de que todas as outras aconteçam.
É 2013, você vem como
realmente uma fase. Fase após uma outra que aprendi muito... E desaprendi um outro tanto. Confusa? Não, apenas crendo que a quebra
de paradigmas é fundamental na construção do meu dia a dia. Fazer
o que sempre duvidei que poderia, e não fazendo o que seria ululante
fazer.
Ainda penso em vender
conselhos, tem coisas na vida que você passou por tantas vezes burramente, que hoje sendo perito, nem se atreve mais em pensar como
seria em passar pelo mesmo. Afinal, as coisas “mudaram”. Uma
pena, nem sempre quem precisa realmente percebe (lo sinto malucas de plantão).
Por que o caos?
Porque foram quase 16
dias de férias em que descansar a mente foi um pouco quanto
complicado, mas ao mesmo tempo renovei alguns “ sentimentos”. É
muito bom saber a minha origem. Ter orgulho de onde nasci, de ter a
educação e o carácter que me ensinaram, mesmo compreendendo que sou extremamente
chata. Eu sei disso, e sei que você aí do outro lado concorda.
Fico por aqui, devendo
um outro texto, daqueles com jeitinho de testamento. Um quê de quem
anda reparando muito a vida... reparando os detalhes, e ao mesmo
tempo planejando sem planejar o ano. O mundo muda constantemente. A ausência torna-se presença dos verdadeiros. A caridade uma raridade e seus medos geralmente realidade se não combatê-los . Um 2013 de saúde... o restante
sempre dá se um jeito. Sei bem disso!
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