Ariscar é mais que por a prova o desejo de querer ficar um passo a frente, de conhecer o que não é conhecido até então.
Mas e quando o medo, aquela velha palavrinha que tanto tento menosprezar aparece?
Talvez ele venha como mediador do querer, do “devir” ao mesmo tempo. Ou seja, novamente o meu temor maior, o que atrai coisas desnecessárias, escondidas no subconsciente.
Recebi um grande incentivo de alguém que não se acha tão grande assim. Mal sabe que as palavras sinceras ditas até mesmo de forma desordenadas são as que o coração capta e a mente assimila. Grandes amigos eu tenho. Não posso reclamar.
Voltando ao medo, é normal ter medo do que não parece estável, nem tão pouco perfeito. De aventurar por coisas ariscadas. Medo de não planejar por aonde o coração vai pisar e principalmente onde o futuro está. Que venham as decisões as circunscrições delimitando meu espaço, meu querer e onde devo ir.
Como normal de alguém que acredita que a vida tem trilha sonora, ai vai uma música que não achava que um dia pudesse fazer mais sentido ainda na
“
O medo é uma linha que separa o mundo”.
O medo é uma casa aonde ninguém vai
O medo é como um laço que se aperta em nós
O medo é uma força que não me deixa andar
Miedo (Composição: Pedro Guerra/Lenine/Robney Assis )
Um comentário:
Adorei a reflexão Gabi!
Às vezes na vida precisamos arriscar, e arriscar significa sair de nossa zona de conforto, de nosso comodismo para vivermos algo desconhecido que não temos certeza que vai dar certo ou não..
E o medo muitas vezes nos paralisa, por isso é tão importante enfrentarmos os nossos medos para podermos mudar caminhos, resolver problemas etc.
Beijos
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