domingo, julho 17, 2011

Doando o que se tem



É eu sei, falei que voltaria aqui e escreveria um monte de coisas. Ah nem sei por onde começar com tantas possibilidades e tanta coisa pra falar. Resolvi falar apenas de uma que apesar de toda dificuldade eu adorei. 

Doei sangue sexta. Sim, foi a minha primeira vez. Motivo? Em MG sempre achei longe e por um bom tempo (pasmem mas é verdade) eu não tinha o peso suficiente, agora eu tenho de sobra rs*

Lá fomos nós, nós porque tem sempre um amigo comigo. Depois da mini entrevista com o médico e perguntas tipo: - Por que resolveu doar sangue? Fizeram parte do contexto. O motivo é simples agente teve essa ideia e lá fomos nós. Nada de extraordinário. Foi simples. "Ou vamos doar sangue? – Sim, que dia? - Qualquer um! – Ok vamos! 

Depois de todas as perguntas a parte estranha achar uma veia na Gabriela. Tenho noção que elas são finas desde 2008 ou 2009 que tive uma crise e fui parar no hospital e quase não conseguir tomar medicação pelo simples fato das minhas veias sumirem quando se precisa delas.  Resumo: fui furada nos dois braços e consegui doar graças ao meu braço esquerdo. Servi de aposta entre o médico e funcionário de que eu desmaiaria antes de conseguirem achar minha veia. Bom o funcionário ganhou, afinal eu aguentei. Nem foi ruim não tenho gastura de sangue. Como meu amigo japa diria, se estivesse presente: "Sou mais macho que muito homem". Gostei da sensação de doar sangue, uma pena poder fazer de novo daqui 3 meses. Tá, o corpo depois fica meio mole... ir pra aula de dança foi meio cansativo logo depois, mas mesmo assim valeu a pena. Farei quantas vezes sentir necessário por conhecidos ou desconhecidos. Talvez eu não tenha noção de que como é ter um sangue compatível no banco de sangue, quando alguém precisa dele. A minha parte eu fiz e você?!

Por hoje é só. Domingo de preguiça, de trabalhar com projetos em casa e acabar o dia caminhando no lago. Bjos e eu voltarei, só não sei o dia =P. 

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